segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

sábado, 17 de janeiro de 2009

it gets me so down, down, down. ♪
como se não bastassem todos os meus problemas, minha mãe ainda é uma imbecil que defende o velho. Eu nunca esperei isso dela. Ela disse coisas horríveis. Que eu posso ser a porra de escritora que eu quiser, mas ainda assim vou ser uma pessoa pobre de espírito.
Ela consegue me deixar pior do que eu estava me sentindo ontem. É terrível ouvir essas mentiras sobre você. Saber que é isso que sua mãe pensa de você. Mesmo que ela seja um nada que te arrasta de casa em casa, de relacionamento em relacionamento, fingindo que ama os caras só pra ter um lugar onde morar.
Eu não devia me importar com a opinião dela. Não devia me importar com a opinião de mais ninguém. Mas eu sou sentimentalóide demais pra isso. Argh. Como eu odeio isso em mim. Como eu me odeio. Qualquer imbecil que aparecer pode ter um controle muito maior sobre a minha vida que eu jamais tive.
The wish, this never ends {?}
Ok, é meio tranqüilizante ouvir I miss you. Me lembra os veeeelhos tempos. Me lembra o Rô, e isso é bom, porque o Rô é o único que consegue me deixar bem ultimamente. Acho que agora eu o amo mais do que o amava quando a gente namorava. Ele é como um irmão pra mim, e é até estranho pensar que a gente já namorou, e por tanto tempo. Talvez porque eu não pensasse coisas pervertidas na época.
Vou recomeçar isso. Esse post, quero dizer. É a única coisa que eu consigo recomeçar agora, mas ainda assim é alguma coisa.
Tomei uma pílula pra gripe. Nunca tive tantos sonhos numa só noite em toda a minha vida.
1º sonho: Raffa estava de terno e segurando uma taça de champagne, enquanto eu, com um vestido brilhante e um penteado incrível, me casava com um cara que eu não conseguia ver o rosto. Ele tava segurando minha mão, e tudo o que pude saber dele é que a pele dele não é branquinha nem tão escura. Algo entre branco-bronzeado e moreno-claro. E tinha nós dos dedos bem salientes. Well, agora eu já tenho mais uma loucura pra minha lista: sair pelo mundo procurando o cara com os nós dos dedos salientes. :')
2º sonho: eu tava de moto com um cara, e ele tava procurando a casa do meu tio. "Casa amarela da Rua 42". Quando o cara tirou o capacete, eu vi que ele era o Igor. Aí a gente entrou na casa do meu tio e ficamos no quintal. Tinha várias criancinhas e várias garotas lá, aí eu e a Jéssica, uma guria que eu odiava e que estudou comigo do pré à terceira série (tenho ela no orkut hoje em dia, a gente se reencontrou na sexta série), começamos a nos pegar pelos cabelos e talz, aí o Caio chegou, de terno e gravata, e pediu pra ficar comigo.
Ui, como as pessoas ficam gatas no meu sonho :P
E ele definitivamente tem os nós dos dedos salientes :'6
Mas é branquelo e
Eu não casaria com um cara pra quem eu mandava cartas idiotas, imbecis e melosas.
3º sonho: só lembro que eu tava presa num quarto assistindo tv, tava totalmente sozinha e isolada, aí começaram a gritar "Mário, Mário".
Ainda estavam gritando "Mário" quando eu acordei. Era o cara vindo trazer o quadro que fizeram com a foto dos meus irmãos. Nunca tive um quadro com foto minha. Talvez porque naquela época era caríssimo, mas podiam mandar fazer um agora. Me sinto tãão excluída.
Eram só nove da manhã, de modo que dormi de novo.
4º sonho: eu, a laís, a celina e a gih estávamos jogando basquete e perdendo, aí eu tinha a chance de fazer uma cesta, mas perdi. Aí nós estávamos indo todas pro vestiário, quando a Milena saiu peladona do vestiário masculino D: felizmente só apareceu a bunda dela no sonho. Não quero ver bundas femininas sem roupas em sonho, obrigada. (bunda é uma coisa muito estranha, só é meio legal de ver quando tá com roupa, sem roupa é terrível).
5º sonho: eu, a daiane, a mariane e mais umas meninas estávamos numa van, aí a gente tava passando num bairro chique e esqueci o resto.
With violence you kill me, forever and after ♪
Sim, eu parei um pouco a minha implicância com o self-titled do Blink e resolvi ouvir ele ._.
Síndrome de estoucalmo UAHUEHAEUAEHEAUHAUEHAEUH eu devia ter tirado print disso :/
Interludes me tiram do sério u.u
Acho que eu vou continuar meu livro. Afinal, segundo minha amada mãe, eu sou uma desocupada que fica o dia inteiro com a bunda gorda e cheia de banha fazendo porra nenhuma.
'Go' era sobre o que mesmo? D:
Ah, é, sobre o cara e a mãe dele fugindo de um assassino.
Asthenia tem cara se ser chaata.
O self-titled não é ruim, mas não tem aquela cooooisa inexplicável que faz a gente gostar de TOYPAJ. Só always tem isso *-*
E I miss you.
Argh, preciso comer algo pra me inspirar. Ok, eu almocei há exatamente uma hora, mas foi coxinha, não sustenta nada.
Mas eu não quero sair lá na sala e olhar pra Karen de novo.

Hah, o pai da sofia veio aqui e minha vó não atendeu :'D
Vou tomar banho.

Tô me sentindo péssima de novo e nem sei por quê. Ou eu sou a maior imbecil do universo inteirinho, ou eu sofro gravemente daquele distúrbio de quando você tá menstruada e sente vontade de morrer.
Ou as duas coisas, claro.
Não tô mais com vontade de escrever o livro nem de fazer qualquer coisa que não seja chorar. A Karen tem antidepressivos, mas não sei onde ela guarda. Ela deve andar com eles enfiados no cu, porque eu nunca os encontrei.
A que ponto eu cheguei. Vou ler Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus.
Um livro quase tão velho quanto eu, do senhor Grey PHD em relacionamentos.
Uau, easy target é incrível.
Não, não vou ler isso. É fundo do poço demais. Só funciona pra quem está servindo canapés com vinho tinto no seu apartamento de dois andares na comemoração de 20 anos de casado e quer voltar a ter um casamento tão hot quanto tinha antigamente. Não serve pra mim.
She's all I need, she's all I dream, she's all I always wanted ♪
Pelo menos eu não cheguei ao ponto de chorar ouvindo all of this, ou qualquer outra música com baixo índice de romantismo, mas que diga algo fofo e que eu queria ouvir, tipo isso :B
Que livro chato. Enjoei de ler livros de mulheres que têm quase a idade da minha mãe e ainda não se casaram.
Que livro chato [2] tuuudo o que eu preciso é um romance de adolescentes que se conhecem na internet.
ANTHEEEEEEEEEEM *_______________________________*
Acho que eu vou ler Um Amor Em Paris. Eu já li mais de sete vezes, mas é meu segundo livro favorito.


Seis horas. Tinha ido pra lá espairecer. Leia-se: comer.
:'D
Fiquei pensando coisas positivas como "sky is graaaaaay just like meeeee" e no modo como é tão ridículo eu colocar a culpa das minhas depressões no Di, porque nós nunca nem nos vimos, pelamordedels. Preciso ser racional. Nosso 'namoro', que eu supervalorizei tanto, era só, hm, bites enviados via onda de rádio. Podia ter sido com qualquer outro cara. Não tem que ser algo tão importante assim.
Além disso, mesmo que o impossível tivesse acontecido e a gente tivesse voltado, nada teria trazido de volta aquelas mensagens e aquelas mentiras lindas. Eu não tava nada feliz quando comecei a pensar em terminar, e acho que eu teria continuado infeliz.
Pelo menos é o que a parte racional de mim acha.
Me senti bem melhor pensando isso, principalmente "sky is graaay just like mee".
There's no one in my beeeeed ♪
Eu acho que é bed. O importante é que o cara do Faster Than Fashion canta tão chorosamente que parece que tem alguém chutando o saco dele e obrigando ele a continuar a cantar mesmo assim.
Acho que eu vou fazer um frappé de maracujá pra ver se me acalma >.<

Oh, tô problemática hoje (só hoje? Puxa vida, que condescendência)
Não adiantou nada, vou pegar mais um copo.
E vou ouvir violet hill. Se isso não resolver, nada resolverá. Nem Enya.
You'd better lie low, if you love me, won't you let me know? ♫
Pronto, agora tô lotada de frappé e me sinto um pouco melhor.
Tô quase calma agora. Só preciso ver aquela foto do Joe encoxando o Patrick pra ficar melhor.
Pronto *=*
MEU DEUS, PRECISO ESCREVER MAIS UM ARTIGO PRO NERVOUS WRECK.
"I'm a mystery in FOBBR", que tal?
E pensar que sendo eu mesma (do perfil original, quero dizer) eu demorei um ano pra um veterano saber meu nome. E como Doação De Fotos, depois de uns três tópicos e uma opinião polêmica sobre o FAD eu já sou o mistério da comunidade.
E só o Tio César sabe que eu sou eu.
JÁ SEI!
Vou escrever sobre a turnê que eles vão fazer com All Time Low (nunca vi nem comi), Hey Monday (mara *-*), Cobra Starship (<333333333) e Metro Station (bom, mas nem tanto).
Mentira, não vou escrever enquanto o Tio César não escrever *blog vai à falência*
Acho que eu vou fazer meu famoso esquema. Dormir agora, acordar umas dez horas, ver tv e escrever.
Ou talvez não ver tv.
Ou talvez não escrever.
I'm sure I didn't ruin her, just made her more interesting ♪
O maracujá me deixou com sono, e o Motorola Phone Tool fdp não tá reconhecendo o celular... (é o programa que eu uso pra passar coisas do cel pro PC e vice-versa).
Então, antes que eu me estresse ou caia de cara no teclado que nem J-Lo cai de cara no bolo no filme que eu vou ver hoje (acho que é hoje :B) eu vou dormir, bgs.
Não sei porque, mas eu gosto da J-Lo :B adoooro aquele filme dela com o Ralph Fiennes, e amava aquela música que ela cantava com outro cara tipo em 2006, era hit. Esqueci o nome, aliás.
Agora quero lembrar o nome da música da Jennifer Lopez e fiquei curiosa :B


Eu estava com os braços abertos e amarrados em alguma coisa. Epa, sadomasoquismo, essa é nova pra mim. Não, não era sadomasoquismo (platéia: aaaah =\). Eu tava com as pernas fechadas e
Olhei pra baixo de mim. Eu tava amarrada numa cruz =O
Estava bem escuro (claro, era noite, duuuuuuuuh) e a multidão, na maioria mulheres, estava segurando tochas e gritando "queimem viva a feiticeira".
— Ei, que palhaçada é essa? — gritei, amarrada lá em cima. — De onde vocês tiraram que eu sou a feiticeira? Eu nem chamo Joana Prado e...
Então a multidão abriu espaço.
— Desçam a cruz. — era o Di, usando uma roupa de época ridícula. Quero dizer, eu era uma espécie de Joana D'Arc. Eu poderia dizer que Dolce e Gabanna ainda estavam no saco do pai deles, SE já houvesse pai deles naquela época. Não tinha nem Glorinha Calil e a Dercy não é fashion, pelamordedels. Que depressão. Eu estava com um vestidinho cheio de babados com um decote-vadia, aliás.
Os três homens que seguravam a cruz me desceram lentamente, enquanto a multidão dizia "ooooh". Quando eles foram desamarrar meus braços, e eu já estava esperançosa, achando que aquilo era só uma cena do meu livro, o Di fez um sinal pra eles pararem, e lançou um olhar pra eles saírem.
— E então? — ele perguntou, espreguiçando com os braços pra cima – coisa que eu jamais poderia fazer, com cordas nos pulsos.
— E então o quê? — perguntei. — Você não veio me salvar?
— Fui eu que te denunciei por bruxaria, querida. — ele disse, dando dois tapinhas na minha bochecha, e eu tirei o rosto pra ele não me tocar. — Esse era o único jeito de me vingar de você, porque você nunca acreditou em uma palavra do que eu disse.
— Eu acreditava quando era idiota. — falei, com uma cara muito parecida com a minha foto do perfil do Friends Or Enemies (ridícula, aliás). — Mas depois eu deixei de acreditar.
— Porque você deixou de acreditar? — ele estava com uma cara ao mesmo tempo sarcástica e intrigada, como minha mãe perguntando, vamos supor, que garrafinha de Smirnoff é essa na minha bolsa (não que ela já tenha encontrado uma, eu disse "vamos supor").
— Porque caras como você não merecem porra nenhuma de confiança! — berrei.
— Muito bem. — disse ele, andando lentamente pra mais perto da multidão. — Então é isso que você acha?
— É, é isso que eu acho. — falei.
— Que pena, você vai morrer como se fosse bruxa. — ele disse.
— Que provas você tem contra mim? — berrei.
— E as suas revistas com foto do Harry Potter, hein, hein? — Diego gritou, de modo que a multidão assistisse a 'novela'.
Que, por sinal, não tinha nada de Tamancadas Da Paixão. Tava mais pra... Mentiras Do Caralho ou algo assim.
— Seu imbecil, nessa época não existia revista. — disse eu. — Nem Harry Potter. Acho que não existia nem Dumbledore e Merlin e...
— Ah, é mesmo, né, mas... nós encontramos um caldeirão na sua casa! — ele gritou.
— Nãão, vocês revistaram a minha casa? Meldels, será que encontraram meu absorvente e... — eu disse em voz baixa, depois gritei. — Como mais eu faria sopa?
— Sopa, é isso! — ele gritou. — Você coloca ERVAS na sua sopa. Você foi vista pegando ervas no quintal.
Quer dizer que voltamos duzentos anos no tempo pra ele me acusar de maconheira? Que decadente.
— Eu não tenho culpa se nessa época ainda não tinha Sazón. — falei.
— Queimem ela viva! — Diego berrou. Os três homens (sim, precisava de três pra me erguer :'6) pegaram minha cruz e começaram a carregar, a multidão seguindo, quando uma voz fininha gritou:
— Hey, isso é ridículo! — todo mundo se virou pra ver que era de um garotinho. Meldels, Raffa. O que você tá fazendo no dia da minha morte e acordado a essa hora, você já devia estar dormindo e... — Eles dois se amam, então porque eles não se matam de trepar até cair da cama?
Eu comecei a rir loucamente – essa frase é do livro da Katie Simpson, aliás (mais ou menos igual). As pessoas começaram a comentar coisas que eu não conseguia entender.
— Eu sou contra ela ser queimada. Quem tá comigo? — Raffa perguntou.
Joanna foi pro lado dele (ah, que fofa), e cutucou umas meninas. Logo, a multidão tinha se dividido em duas. O lado em defesa da minha vida sexual, e o lado que queria que eu morresse.
— Porque vocês pararam? — Di estava impaciente. — Ela é uma bruxa. Ela tem uma vassoura.
Algumas pessoas que estavam do lado de Raffa passaram pro lado dele. O suficiente pra deixá-lo em vantagem.
Como aqueles infelizes limpavam a casa naquela época??
— De que lado você fica? — perguntou uma tiazinha pra outra. Elas estavam perto de mim, bem perto, então consegui ouvi-las.
— As acusações não têm muito fundamento. — disse a segunda tiazinha. — Mas a gente não pode esquecer que é ELE que tá acusando.
— Suas velhas biscates. — gritei. — Aposto que vocês só ficam do lado desse sacana porque ele já deve ter mostrado o pau pra todas vocês e...
A multidão toda fez cara de =O
E TODOS, TODOS começaram a gritar: "Queimem ela viva!"
Ok, não o Raffa e talvez não a Joanna, mas todo o resto. Só porque eu disse a palavra "pau"? Ok, da próxima vez digo fura-bolos que é mais sutil, tudo bem.
Foram me levando até o lugar que eu ia ser queimada, e eu só tive tempo de berrar:
— Hey, Raffa, fica com o meu mp4 e deixa meu CD do FOB pro Bryan!
Então Diego ficou à frente da multidão, o mais perto de mim que podia e gritou:
— Morra! — e começou a rir beem diabolicamente.
Colocaram fogo em mim. Eu estava morrendo (literalmente) de pânico. O fogo a princípio estava na cruz, e fazia uma espécie de desenho macabro em volta de mim. Depois começou a me queimar. Diego estava mexendo a boca. Estava dizendo alguma coisa enquanto me assistia morrer. Eu não consigo ouvir, fala mais alto, infeliz!
— I speak fast and I'm not gonna repeat myself, whoa, so listen carefully to every word I'll say...
— Quê? — eu já estava quase totalmente queimada, e sufocada também.
— I'm the only one who's gonna get away with making excuses today. You're appealing to emotions that I simply do not have, blackmailed myself, 'cause I ain't got, 'cause I ain't got anyone else…
Acordei antes do "this is the stick up, give us all your inspiration" do modo que a gente sempre acorda depois de um pesadelo: ficando sentada na cama. Percebi que meu celular tava tocando. Uma nova mensagem.
UFA.
Nunca fiquei tão feliz de receber uma mensagem de "aproveite a nossa promoção" da Claro. É claro que eu não vou aproveitar porra nenhuma, e vou deixar de ser cliente dessa operadora de merda antes que você possa dizer "carrossel carmim e carburador catatônico" cinco vezes com a boca cheia de farofa.
Pois é, não vai ser tão logo assim, mas vou.
Foi uma grande sorte eu não ter colocado o celular no silencioso, como eu sempre faço antes de dormir.
Well, agora é exatamente meia-noite e dois.
Acordei às onze, fui comer, vi um pedacinho da novela e vim pra cá.
Apesar do sonho ter sido meio comédia, foi muito apavorante quando eu comecei a ser queimada. Quando eu morrer não quero que doa, repito. Se alguém for me dar um tiro, me dê uma overdose de Valium primeiro, por favor.
Lembrei o nome da música da J-Lo. É hold you down (ou hold me down, sei lá, é tudo quase a mesma coisa u.u)
So put your hands in the air and don't make a sound, but don't get the wrong idea, we're gonna shoot you, we're gonna shoot you! And there's nothing in your head, or pocket, or throat, or wallet that could change just how this goes, and everybody shakes to this beat with a barrel down their throat. ♪
Meldels, It's Hard To Say I Do When I Don't me salvou, te amo Patrick, minha coisinha gorda mais linda do mundo e
Tá, já passou.
Agora vou escrever o livro e
Ainda tô com raiva da Karen, de modo que a personagem dela vai fazer uma grande merda.
Que ódio do meu celular x.x
O PC não tá querendo reconhecer ele, comofas?
GENTE, NÃO ACREDITO.
Consegui usar meu celular pra conectar na internet :O
Só que o porra comeu todo meu crédito, comofas uashasuhsa
Que broxante, perdi um dinheirão tentando conectar o celular com a internet, quando o orkut ia carregando acabou o crédito, aí eu coloquei mais três reais e aconteceu de novo i.i
Foda-se, nem queria mesmo.
Anotação mental: processar a Claro por não informar a tarifa da conexão à internet em nenhum manual. Porque aparentemente essa porra custa mais por minuto do que meia hora na lan house da Saraiva (a Nati disse que é sete reais).
Maldita >.<
A claro, quero dizer.
Eu podia estar escrevendo, mas fiquei fazendo porcarias e fodi a porra toda.
E perdi uns oito reais.
CELULAR NÃO LIGADO É O CARALHO, DESGRAÇADO.
Porra, isso me deixou muito puta da vida. A última vez que eu fiquei tão puta da vida assim foi, hm, sei lá, deve ter sido alguma vez com o Di.
DESGRAÇAAAAADO.
O celular, quero dizer.
Nada disso teria acontecido se eu tivesse ido ver o filme da J-Lo, ou ido escrever como uma escritora decente que não fica se importando com coisas frívolas como seu maldito celular.
Ok, ok, respira, eu não ia mesmo com o que gastar meu crédito e
Não ia ter o caralho. Ia ficar trocando mensagem com os garotos.
Agora preciso de alguma coisa doce pra me sentir bem. Já venho.

Não tinha nada doce, então peguei um pacote de Meu Segredo pra eu chupar. Salgado é quase doce.
Problemas de pressão me matarão antes dos quarenta anos.
Por isso que eu sou uma escritora precoce. Pensando bem, eu não sou oficialmente uma escritora (nem tão precoce, já sou grandinha o suficiente pra escrever o que eu escrevo). Deixa quieto.
Não saio daqui enquanto não terminar esse livro.
Ok, exagero, mas não vou dormir tão cedo. Raiva me mantém acordada, e eu tô com MUITA raiva do motorola phone tools.
O Rô me mataria se soubesse que, até o atual momento (sábado pra domingo, 01:15), eu só escrevi 694 palavras – mais ou menos uma página e meia.
E sem nenhum acontecimento interessante.
E continuo lambendo tempero.

Agora tô escrevendo uma cena legal.
E lambendo tempero.
Aaaah, pimenta. ;~~~
Eu tô escrevendo uma cena e... chorando. Usando coisas antigas da vida real no livro, pra ficar mais emocionante. Mas é claro que não é por causa de um sonho idiota no qual eu era uma Joana D'Arc que diz "mostrar o pau" que eu devo acreditar naquelas coisas bonitinhas e não-verdadeiras. Quero dizer, o Di de verdade nunca me queimaria viva. Eu acho. No máximo daria outro chilique de menininha pra fingir que se importa, ou diria "Thatha, não começa (reticências) você vai entender quando for mais velha (exclamação e ':P', tãão previsível). Ou simplesmente me ignoraria pra sempre.
Talvez é o que ele faça depois de tudo isso, ou talvez é o que ele devia fazer. Pelo menos é melhor que os famosos, ridículos e belated (não sei como dizer belated em português) "Thatha, não começa" e "você vai entender quando for mais velha".
O lado dois da minha mente é um imbecil sarcástico. O lado dois está dizendo "claro, alguém que te manda mensagem quando você tá dormindo só pra dizer que te ama e você ver no dia seguinte é completamente mentiroso".
"Sim, é", responde o lado um. "Não acredito nele".
"E eu acho que acredito nele", o lado dois responde.
"Problema seu, panaca. Não adianta mais nada mesmo", LADO UM OOOOOOOWNED.
AAAAAAAAAAH, PASSEI TEMPERO NO OLHOOOOOOOOOOOOOOO.
:S
Porra, agora preciso fazer psicanálise. Lado dois panaca. Degrading.
Vamos lá.

Pergunta 1: porque eu gasto tanto tempo falando do Di e não gastava tanto tempo falando dos meus outros exs?
Resposta: porque quando eu terminava com um cara eu já pegava outro, não tinha nem tempo de reclamar, e como depois dele eu não peguei mais ninguém... Aliás, não tinha nem tempo de ter um relacionamento profundo. E mesmo que falasse mal, eu não vou lembrar agora, porque eu não escrevia blog. E com o Rô eu fiquei chateada por semanas, mas não reclamava tanto porque ele é uma pessoinha quase perfeita :F

Pergunta 2: eu acredito ou não acredito nas coisas que ele escrevia? D:
Resposta: acho que não acredito. Quero dizer, mesmo que na época eu acreditasse mais que em qualquer outra coisa no mundo, não adiantou muito. Aliás, não adiantou nenhum pouco. Só me trouxe dor de cabeça e crise de choro. Agora não adianta mais acreditar ou não, mas vendo a situação de fora, creio que era tudo só enrolação, tipo "I don't love you I'm just passing the time ♪".

Pergunta 3: porque eu lacrimejo quando leio as coisas antigas?
Resposta: porque eram mentiras extremamente bem contadas. É como chorar com um filme. Você sabe que é tudo ficção, mas ainda assim é tão bonitinho. A resposta mais fácil seria "porque eu sou idiota", ou "porra nenhuma".

UAHAEUAHEAE PORRA NENHUMA é sinônimo de esperma algum :'DD ESPERMA ALGUM HUASHSUHUASSAUHSAHUAHSUSAHUSAHUSUHASHUAHSUASA MELDELS, COMO ESPERMA ALGUM É ENGRAÇADO :'DDDDD :'6
E caralho nenhum é sinônimo de fura-bolo algum {?}
Sei lá. Só sei que não tenho mais perguntas de psicanálise. E que é bom eu trabalhar no livro se eu tenho amor à vida.
Tipo, escrevi um capítulo inteiro de três páginas e meia. Tá bom u.u
Mas tô com vontade de escrever a cena da festa.
Falando em escrever, será que um dia eu termino todos os livros que eu já comecei? Tô pensando em De Coração A Coração. É um título besta com um enredo besta. A menina morre num acidente depois de encontrar o grande amor da vida dela, e o coração dela é doado, por coincidência, pra melhor amiga dela. Depois o cara se apaixona pela melhor amiga e... não sei o resto, porque não escrevi. É tão clichê. E eu não sou o Pete pra dizer "I'm every cliché, but I simply do it best", porque eu não faço isso melhor. Realmente não.
Me deu vontade de ouvir the music or the misery ._.
No máximo \o/
It's true, romance is dead, I shot it in the chest then in the head! ♫
I'm casualty-obsessed and I've forgiven death, I am indifferent yet, I am total wreck, I'm every cliché, but I simply do it best! ♫
Meldels, é uma música como essa que me faz amar o from under the cork tree. As músicas têm alma. As do tttyg também, mas nem todas.
Acho que eu vou escrever um artigo pequeno e randômico sobre isso pro Nervous Wreck.
Uia, agora que eu sou um mistério total na fobbr, eu posso usar isso pra dar popularidade ao meu blog.
GENIAL! \o/
Até alguém descobrir que sou eu, me apedrejar e
Aí o Guh me defende <3
Muito bom :F
Como eu digo nota musical em inglês? É note mesmo? :|
Não. Tone será que serve? :B
Não, mas não tenho uma palavra melhor.
Uau, escrevi meu artigo em apenas vinte minutos. Recorde. Sempre demoro horas.
Meldels, tem uma coisa de português que eu nunca aprendi. Tipo, quando a gente usa a expressão "a maioria", o verbo e o complemento têm que concordar com "a maioria" ou com o complemento de "a maioria"? Exemplo:
- Um bairro onde a maioria dos habitantes eram idosos.
- Um bairro onde a maioria dos habitantes era idosa.
Ou os dois estão certos?
03:14 e começa a chover. Posha, amanhã vou acordar tarde, e amanhã é dia de almoçar com o papai (o Mário vem pra cá).
Que constrangimento, meldels. Não acredito que eu abri a boca e ele sabe que eu sei que ele quer voltar com a Karen.
Mas que se fodam eles. Eles são velhos e, na teoria, deviam saber o que fazem.
Pelo menos o motorola phones tools tá transferindo as fotos (é, mais fotos, sou viciada em fotos, Fotogênicos Anônimos já).
Meldels, eu sempre tive uma cara tão de criança (talvez porque eu era criança até pouco tempo atrás?). Agora eu acho que não tenho mais tanta cara de criança, mas eu já disse isso e ainda tenho cara de criança. Já me perguntaram no msn se eu tenho doze anos UAHEUHEAUAHE
E quando eu tinha doze me perguntaram se eu tinha dezesseis :O
É só uma questão de como você saiu na foto u.u tem uma guria de vinte e seis anos na fobbr que na foto do perfil tá com cara de treze (mas eu fucei o álbum e ela realmente tem o dobro da idade que aparenta).
Tô na página 58, quase fim (da página), evoluí, bjs.
Quatro e doze. Vou dormir.
Bom dia, gatxénhos.
Bgs

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